Cristo, o Salvador compassivo bem presente!

 




"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio". (Salmos 46:1,11)


Foi George Müller quem disse: “Sou um velho irmão, que conheço o Senhor há quarenta e quatro anos, e digo, para seu encorajamento, que Deus nunca falhou para comigo. Nas maiores dificuldades, nas provas mais difíceis, na maior pobreza e necessidade, Ele nunca me falhou. Por Sua Graça aprendi a confiar n`Ele, e Ele tem sempre vindo em meu socorro. Tenho prazer em falar bem do Seu Nome.”

“Confiamos em Deus quando a providência parece correr frontalmente contra as promessas”. (Thomas Watson)

*“Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.”* (Hb 13:8)

Ele nos capacita a receber cura ao tornar-se a nossa capacidade de crer. Ele nos dará a fé para confiar nele, se a quisermos receber. Não precisamos fazer grandes esforços para encontrá-Lo, pois Ele desce até nós, até nosso estado de incapacidade, e se torna

nossa fé e nossa cura. Na verdade, “Não há dia em que o Senhor Jesus não esteja com Seus santos. Sempre teremos Sua companhia”.

Certa vez, um chinês tentou mostrar a diferença entre Cristo, Confúcio e Buda. Disse ele:

“— Eu estava no fundo de um abismo, meio atolado na lama, e gritava por socorro. Olhando para cima, vi um venerando ancião, de cabelos brancos, que me fitava. No seu rosto, viam-se os traços de um caráter puro e santo.

“— Meu filho, disse ele, este lugar é pavoroso.

“— Eu sei, respondí. Caí aqui. Será que o senhor não pode ajudar-me a sair?

“— Filho, replicou o velho, sou Confúcio. Se você tivesse lido meus livros e obedecido os ensinamentos deles, nunca iria parar aí.

“— Sim, pai, disse, mas o senhor não pode ajudar-me a sair?

“Mas ele simplesmente desapareceu.

“Depois vi outra pessoa aproximando-se, e incli­nando-se para mim. Este tinha os olhos fechados e os braços cruzados. E parecia estar com o pensamento longe dali.

“— Filho, disse ele, feche os olhos, cruze os braços, e não pense mais em si mesmo. Assuma uma atitude de perfeito repouso. Não pense em nada que possa perturbá-lo. Fique bem quieto, de modo que nada possa movê-lo. Aí, filho, você se encontrará

numa deliciosa condição de repouso, como eu me encontro.

“— Sim, pai, respondi, farei isso assim que estiver aí em cima. Será que o senhor não pode ajudar-me a sair?

“Mas Buda também desapareceu.

“— Eu estava começando a desesperar-me, quan­do vi outra Figura lá no alto, uma Pessoa diferente das outras duas. Era muito simples, e tinha aparência igual à nossa, mas seu rosto trazia as marcas do sofrimento. Então gritei:

“— Pai, podes socorrer-me?

“— Filho, disse ele, qual é o problema?

“ Mas antes que eu respondesse, já estava embaixo, na lama, ao meu lado. Passou os braços em torno de mim, e me ergueu. Depois me deu alimento e descan­so. Pensei que, quando estivesse bom, ele iria dizer-me: “Olha, não faça mais isso” ; mas não. O que disse foi:

“— Daqui por diante, vamos caminhar sempre juntos.

“— E até hoje estamos caminhando juntos.”

É isso que Jesus Cristo faz. Ele desce até nós, e vem até onde estamos. Ele passa a ser a nossa fé, em nosso coração, e a partir daí seguimos juntos até que a luz e a glória da ressurreição e da era futura nasçam sobre nós.

Que Deus nos ajude a recebê-lo plenamente para glória do seu nome. Amém!


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