Atendo-se ao pleno conhecimento do Filho de Deus
“para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.” (Filipenses 3:10-11)
Para uma correta apreensão da Verdade, um relacionamento pessoal com Cristo em Vida é essencial. Não podemos conhecer a Verdade exceto através da união com o Senhor Jesus de maneira viva. Isto por sua vez demanda a obra do Espírito Santo sobre e em nós, e isto significa que devemos estar numa condição espiritual para entender e apreender a Verdade, *“como está a verdade em Jesus”* (Ef. 4:21).
Nosso tudo está centrado no próprio Senhor Jesus. Não está centrado em algum aspecto, tema ou interpretação da "verdade". Está centrado Nele mesmo.
Tudo, portanto, é uma questão de conhecê-Lo, de se ater ao pleno conhecimento do Filho de Deus (Ef. 4:13).” [...]
“Vamos tomar o exemplo de uma pessoa que nos foi dado, creio eu, entre os homens, para o propósito de mostrar os caminhos de Deus, o Apóstolo Paulo. As palavras que ele usa para definir e expressar o que lhe aconteceu no início são estas: “Aprouve a Deus … revelar o Seu Filho em mim”. (Gál. 1.16) Agora, este homem trabalhou muito no ensino e na pregação. Ele trabalhou muito. Ele teve uma vida longa e abundante, não apenas no sentido de quantidade, mas na essência de vida que anulou todas as tentativas de medi-la. No final de sua longa e abundante vida, este homem, que disse no início, “Aprouve a Deus…” revelar Seu Filho em mim”, está expressando do fundo de seu coração, “que eu possa conhecê-Lo” (Fil.3.10); indicando seguramente que mesmo com a revelação inicial e com todas as revelações contínuas e subsequentes; mesmo tendo sido arrebatado ao terceiro céu onde ouviu coisas inefáveis, mesmo com tudo isto, no final ele ainda não conhecia nada, comparado com aquilo que ainda havia para ser conhecido. Que eu possa conhecê-Lo! Esta é a essência de uma vida governada pelo Espírito Santo, e é isto que irá nos livrar da morte, da estagnação, da inércia. É a obra do Espírito Santo na Escola de Cristo apresentar e manter Cristo em vista, em Sua grandeza. Assim, Deus, logo no início, revela Cristo, apresenta-O, atesta-O, e efetivamente diz, Este é aquele ao qual irei te conformar, à Sua imagem!
Sim, mas então, após a apresentação, as lições básicas - da escola de Cristo - começam.” [...]
(T. A. Sparks)
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