O Fracasso de Satanás

  


Em Exodo 1,22a lemos: "Então, ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio". 


Este era o poder de Satanás. 


O rio era o lugar da morte; e, por meio da morte, o inimigo procurou frustrar os propósitos de Deus. 


Tem sido sempre assim. 


A serpente sempre tem vigiado com olhar maligno os instrumentos que Deus está prestes a usar para realizar os Seus desígnios. 


Vejamos o caso de Abel, em Gênesis, capítulo 4. 

A serpente não estava espreitando aquele vaso de Deus para o pôr de parte por meio da morte? 


Vejamos o caso de José, em Gênesis, capítulo 37. 


Aí o inimigo procura pôr o homem escolhido por Deus num lugar de morte. 


Vejamos o caso da "semente real", em 2 Crônicas, capítulo 22; a matança promovida por Herodes, em Mateus 2; e a morte de Cristo, em Mateus 27. 


Em todos estes casos vemos o inimigo procurando, com a morte, interromper a corrente de atuação divina. 


Mas, bendito seja Deus, HÁ qualquer coisa depois da morte. 


Toda a esfera de ação divina, pelo que respeita à redenção, está para além dos limites do domínio da morte. 


Quando o poder de Satanás se esgota é que o de Deus começa a mostrar-se. 


A sepultura é o limite da atividade de Satanás; mas é aí que começa também a atividade divina. 


Isto é uma verdade gloriosa. 


Satanás tem o poder da morte; porém, Deus é o Deus dos vivos e dá a vida que está fora do alcance e poder da morte”. 


C. H. Mackintosh


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