Apanhai-me as raposas, as raposinhas...
(Cantares 2.15a)
O Dr. Harry Grattan contou certo dia uma história verdadeira a F. B. Meyer:
"Em certa ocasião, o suprimento de água da Universidade se interrompeu por algum motivo. Não se podia obter uma única gota de água em toda a Universidade. Eles examinaram o reservatório, o encanamento e as torneiras, nada porém parecia estar errado...
Finalmente, descobriram uma porção de sapos na ligação existente entre um cano maior e outro menor. Os sapos estavam bloqueando as passagens de água.
Chegaram à conclusão de que alguns girinos de alguma forma penetraram a princípio naquela área, e gradualmente cresceram, transformando-se em enormes sapos, cortando assim o suprimento de água."
Não é verdade que isto ilustra perfeitamente a nossa vida cristã?
Com quanta frequência nos sentimos vazios e secos por dentro, como se todo o nosso suprimento espiritual tivesse sido cortado!
Ainda estamos lendo a Bíblia, orando, pregando o evangelho e ajudando os outros, mas de alguma forma nos sentimos longe do Santo dos Santos.
O que está errado?
A resposta geralmente está no fato de que alguns dos nossos pecados, carne, ídolos, ou algum hábito da vida antiga, continuam sem serem tratados. No início tais falhas são como aqueles girinos, não representam aparentemente obstáculo para a nossa vida espiritual. Entretanto, mais tarde é certo que viremos a experimentar uma sequidão total e dolorosa.
Atendamos portanto a ordem de nosso Senhor:
*Apanhai-me as raposas, as raposinhas.*
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