O sofrimento nunca é em vão
Antes de tudo, gostaria de que pensássemos em duas coisas que devem distinguir os cristãos do restante do mundo; e, para ser bem sincera, ao viajar por aí e conhecer todos os tipos e variedades de cristãos, fico desanimada ao perceber que, com muita frequência, não parece haver diferença na maneira como eles vivem e na maneira como o restante do mundo vive, na maneira como eles respondem às experiências de sua vida e na maneira como o mundo responderia.
Em outras palavras, se eles fossem presos sob a acusação de serem cristãos, haveria provas suficientes disso para condená-los? E eu estou sempre me fazendo esta pergunta: que diferença eu esperaria que os outros vissem na minha vida, a qual ao menos chamaria a atenção dessas pessoas e as faria dizer: “Há algo de diferente naquela mulher”?
Em meu livro Let me be a woman [Deixe-me ser uma mulher], eu disse que não sou um tipo diferente de cristão por ser mulher. Mas certamente devo ser um tipo bem diferente de mulher por ser cristã. Você conhece pessoas para as quais pode apontar e dizer: “Você vê aquela pessoa? Ela é uma cristã!”? “Observe a vida daquela mulher. Ela é uma cristã”. Que tipo de evidência seus amigos veriam em sua vida?
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Elisabeth Elliot - *O sofrimento nunca é em vão*
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