Alegria, a marca da maturidade

 


"Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus." (Hebreus 12:2).
A alegria é a característica mais evidente daqueles que foram cativados pelo caminho e propósito de vida celestiais. Eles aprenderam a viver na força e na fonte da alegria, o próprio Senhor. Assim como o nosso Senhor Jesus - o nosso precursor nessa carreira - correu com alegria, da mesma forma veremos que Paulo e os vitoriosos cristãos de hoje experimentam a alegria em três tempos: passado, presente e futuro. Somos chamados para a alegria.
Quando o alvo é suficientemente importante para nós, qualquer caminho a ser trilhado torna-se uma preocupação secundária. Foi porque Jesus vivia com Seus olhos no futuro - na gloriosa antecipação da alegria que Ele traria para o Seu Pai, e a plenitude da alegria que Ele compartilharia com Seus irmãos - que Ele suportou a Cruz.

Se pensarmos em uma alegria resultante do que nos acontece - ganhar algum presente ou sermos considerados em alta estima pelas pessoas, então nossa alegria não é a verdadeira, mas algo imaturo e precário. Qualquer coisa, inclusive a alegria, está fora do centro correto quando é egocêntrica. Tal alegria não é permanente. Sendo assim, a alegria madura depende de sermos objetivos em vez de subjetivos; disponíveis em vez de centrados em nós mesmos.

O tipo de pessoa triste e mal-humorada que reclama dos problemas de ser cristão revela que algo está errado em seu interior. Essa pessoa está cheia de conflitos e atitudes erradas em relação à vida. A alegria é resultado de uma harmonia interior.
Quando não há uma guerra civil no interior, quando tudo está debaixo de um controle único e direcionado a um único propósito, então a alegria surge de modo natural. Você não a procura, ela está ali inerente e permanentemente, pois não é algo que vai e vem. As condições que a produzem são uma parte integral da vida. Não somos nós que a possuímos - é a alegria que nos possui!

-- DeVern F. Fromke (coletânea do capítulo 18 do livro "O Supremo Propósito").

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