Libertação
Ó DEUS CUJA GRANDEZA É INSONDÁVEL,
Perante ti sou nada senão vaidade, iniqüidade, perdição;
O pecado me fez perder teu favor, me despiu da tua imagem, me baniu da tua presença, me sujeitou às
maldições da tua lei;
Não posso libertar a mim mesmo, e estou em desespero.
Mas em ti há uma saída, pois sem que eu desejasse ou fosse digno tu mesmo criaste um plano eterno,
de acordo com as tuas perfeições, e que os anjos desejaram conhecer.
E a Palavra que anuncia toda a glória desta bondade está perto de mim, me convida, clama.
Possa eu, pecador convicto e descrente quanto à salvar a mim mesmo, achar Cristo como o poder para a
salvação, sua morte o centro de todo consolo, a fonte de todas as bênçãos do evangelho.
Ajuda-me a reparar para aquela cruz, ser por ela crucificado para o mundo, e nela achar profunda
humilhação, motivo para paciência e auto-negação, graça para agir com benevolência, fé para alcançar
a vida eterna, esperança para erguer a cabeça, amor para atar-me para sempre àquele que morreu e
ressurgiu por mim.
Que seu sangue derramado me faça mais grato por suas misericórdias, mais humilde sob suas
correções, mais zeloso em teu serviço, mais atento contra a tentação, mais conformado em minhas
circunstâncias, mais útil aos outros. Amem.
🌿☘️🌿 ☘️🌿☘️ ☘️🌿☘️
Tradução: Márcio Santana Sobrinho Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett, p.46.
(Autor Desconhecido)
Comentários
Postar um comentário