O EXEMPLO DE MARGARET BARBER

 

Margaret Barber foi um ótimo exemplo para Watchman Nee na única questão de prestar mais atenção à vida do que a obra. Ele percebeu que Deus se importa mais com o que somos do que com o que fazemos, e a sua obra foi de acordo com esse princípio. Ele observou como a Srta. Barber enfatizou continuamente a questão da vida, quase sem prestar atenção a sua obra.


De vez em quando, ele e a Srta. Barber iam juntos para ouvir um orador cristão. Ele sempre admirava a eloquência, o conhecimento, o zelo, a habilidade ou o poder natural de persuasão do orador. Então a Srta. Barber apontava para ele que o que ele admirava não era nem da vida nem do Espírito. O que ele admirava poderia ser capaz de agitar as pessoas e motivá-las a realizar certas obras, mas nunca poderia ministrar a vida das pessoas. Através de tal diagnóstico espiritual, ele foi ensinado à discernir e distinguir a diferença entre vida e obra. Ele começou a perceber que a maioria dos sermões dados por pregadores e mestres cristãos não eram grãos de vida, mas flocos de palha. Ele também observou que na maioria das obras cristãs, supostamente realizados para Cristo, havia muito pouca vida ministrada às pessoas.


(Cap 7, WN - A Seer of the Divine Revelation in the Present Age (WL))


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