PERSIGA A FELICIDADE
“Como são felizes os que têm o Deus de Jacó como seu auxílio, os que põem sua esperança no SENHOR, seu Deus.” (Salmo 146:5)
A felicidade é o objetivo da criação, como parece por nosso versículo, pois não valeria a pena a criação existir se ela não se alegrasse em sua própria existência. Porque, certamente, foi a bondade do Criador que o moveu a criar; e como podemos conceber outro desígnio proposto pela bondade do que o próprio Criador se deleitar em ver as criaturas que fez se regozijarem naquela existência que Ele lhes deu?
Isso também transparece por esse versículo, pois o fim da criação é que ela possa glorificá-lo. Ora, o que está glorificando a Deus senão um regozijo diante da glória que Ele demonstrou? A mera compreensão da perfeição de Deus não pode ser o objetivo da criação, pois seria melhor não a entender do que vê-la e não se alegrar à sua vista. O ponto mais alto da criação também não pode ser declarar a glória de Deus aos outros, porque declarar a glória de Deus só é bom para despertar alegria em nós mesmos e nos outros diante do que é declarado.
Portanto, contemplar a felicidade é o objetivo final da criação do Universo, e os seres inteligentes sendo aquela consciência da criação que deve ser o tema imediato dessa felicidade. Quão felizes podemos concluir que serão esses seres inteligentes que serão feitos eternamente felizes?
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