A IGREJA É A COLETIVIDADE DOS SANTOS
(...) Vocês percebem que a Palavra de Deus diz isto. Vejam novamente Cl 3:11: “no qual não pode haver grego
nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos”. Eles têm
se revestido “do novo homem, que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou”.
Observem atentamente estas palavras e vocês entenderão que este é o homem corporativo, a Igreja, o Corpo de
Cristo, “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” (Ef 1:23). E ali, naquele homem corporativo,
não pode haver grego ou judeu. Note as palavras. Não diz que gregos e judeus se unem em uma abençoada
comunhão. Não, não há nacionalidades na igreja; temos nos livrado de todas as nacionalidades, e agora temos
um novo homem espiritual, uma nova criação, onde não pode haver grego, judeu, escravo, livre. Todas as
distinções terrenas se foram para sempre – é um novo homem. O braço direito não é um judeu e o braço
esquerdo um grego!
Não, isto passou. Nesta Igreja há apenas um novo homem – não uma combinação onde anglicanos, metodistas,
batistas, congregacionais e todo o resto se juntam e esquecem suas diferenças por um tempo; isto não é a Igreja.
Na Igreja estas diferenças não são meramente cobertas por um tempo – elas não existem. Há um Corpo, um
Espírito. A Igreja é isto, “Cristo é tudo em todos”. Tenha isto e tem-se a Igreja. Chamar qualquer outra coisa de
Igreja e deixar isto de fora é uma contradição. Testem-na através disto.
T. A. Sparks
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