DIVINAMENTE ENCARCERADO
O terceiro fator neste vaso do testemunho é um ato divino e definitivo de aprisionamento. Paulo apresentava-se como um prisioneiro de Cristo Jesus. É a forma com que explicava a sua experiência naquele caminho, em que ele foi repentinamente aprisionado pelos céus. Ele estava preso. E como se, em nossa linguagem atual, o Senhor falasse: "Eu te peguei! Estive no teu rastro por muito tempo, mas agora Eu te peguei!". E Paulo sabia que estava preso. Mas foi um ato soberano, um ato dos céus.
No que se refere ao aprisionamento de Paulo, cremos que também nisso ele representa a Igreja. A Igreja não é algo que o homem possa criar. Não é algo constituído pelo homem. Não é alguma coisa que podemos organizar, ajuntando e multiplicando pessoas. Não podemos fazer adeptos da Igreja. O que hoje é chamado de "Igreja" é em grande parte constituído por pessoas que estão debaixo de algum tipo de influência humana e, rendendo-se a isso, "se juntaram à Igreja". E a questão que decorre disso é como lidar com essas pessoas. Desejaríamos que muitas delas nunca tivessem vindo. Quando se chega a esse nível, certamente haverá problemas.
Este é o ponto: a Igreja é algo divinamente constituído, algo que é a expressão da Soberania divina. Tudo o que podemos fazer é pregar Cristo. E tudo mais o Espírito Santo fará. E qualquer membro que não tenha sido acrescido pelo Espírito Santo a Cristo será um fator de fraqueza para o Seu Corpo.
Prisioneiros de Cristo Jesus! Estamos bem seguros quando nessa condição!
(T. A. Sparks)
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