Eu era cego; agora vejo
*Uma coisa sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo. João 9:25*
Em João capítulo 9 lemos a respeito de um homem que havia nascido cego e a quem o Senhor Jesus Cristo curou. Com essa deficiência, esse homem é uma ilustração da condição pecaminosa que todos temos por natureza.
A Palavra de Deus afirma que o homem é cego, ou seja, cego quanto a Deus e cego quanto ao seu próprio estado de perdição. Mas o Filho de Deus veio à terra para trazer luz às trevas. Ele disse de si mesmo: *Eu sou a luz do mundo*. Quem O recebe terá “a luz da Vida" (João 8:12).
Por meio da morte de Jesus, algo em particular veio à tona: quem é Deus e o que o homem é. Deus é santo e deve julgar o pecado. Mesmo assim, Ele é amor ao mesmo tempo e entregou Seu próprio Filho à morte pelos pecadores.
O estado de perdição do homem é tal que ele só pode encontrar a salvação na morte de Jesus Cristo. Ali, na cruz do Calvário, o Senhor suportou o castigo do pecado, para que todos os que nEle crêem possam obter o perdão. Quem rejeita a verdade acerca de Deus e de si mesmo permanece nas trevas, mas quem se volta para Cristo, a verdadeira luz, confessando toda a sua dívida de culpa e pecados, recebe luz em sua vida. No lugar da cegueira e de seu estado perdido, terá a segurança da salvação e da vida eterna.
O cristão é aquele que sabe que foi salvo pelo Filho de Deus. Ele reconhece que passou das trevas para a maravilhosa luz de Deus (1 Pedro 2:9).
O cristianismo não se baseia em suposições, mas em certezas e realidade, como testemunhou o cego de nascença: *“Eu era cego; agora vejo."*
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