APOSTASIA

 Ó SENHOR, 

Quando os incrédulos mundanos te rejeitam, e são abandonados por ti de tal modo que tu não mais os

chama, está nas tuas mãos os fazer voltar, pois em tais períodos de apostasia geral eles em alguma

medida apostataram com o mundo. 

Ó, quão livre é a tua graça que os redime do perigo que os assedia e os urge a perseverarem agarrando-se a ti! 

Bendigo-te porque aqueles que se desviaram podem retornar a ti imediatamente, e serem bem-vindos

sem que se lhes passe em rosto toda a apostasia em que incorreram. 

Confesso que este é exatamente o meu caso, pois ultimamente tenho encontrado grande necessidade, 

 e estou privado de sentir a graça divina; tenho estado grandemente angustiado de alma porque não

 recorri adequadamente à fonte que purifica de todos os pecados; tenho trabalhado por vida espiritual, 

paz de consciência, progresso na santidade, muito mais por minha própria força. 

Imploro-te, mostra-me a mão do todo-poderoso; 

Dá-me crer que tu podes fazer por mim muito mais do que peço ou penso, e que, embora eu apostate,

 teu amor nunca irá me deixar, mas irá me trazer de volta para ti com laços eternos; dá-me crer que tu

 provê graça em meio a esta selva, e não me lanças fora, enquanto me apoio no braço do meu amado, 

 crer que tu me fará andar com ele pelos ribeiros de água no caminho reto, no qual não tropeçarei. 

Preserva-me solene, devoto, fiel, descansando na livre graça por assistência, aceitação, e paz de

consciência.

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Tradução: Márcio Santana Sobrinho Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett, p.86.

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