CONFLITO
Ó SENHOR DEUS,
Tu és meu braço protetor, fortaleza, refúgio, amparo, arrimo.
Luta por mim e meu inimigo fugirá; Sustém-me e não poderei cair;
Fortalece-me e permanecerei firme, irremovível;
Escuda-me e não sofrerei nenhum dano;
Unge meus lábios com um cântico de salvação e alardearei tua vitória;
Dá-me aborrecer todo o mal, como um monstro vil que desafia tua lei, despreza teu domínio,
corrompe minha natureza, propaga miséria.
Ensina-me a olhar para Cristo em sua cruz e à luz dela saber quão repugnante é o pecado.
Não há perdão a não ser através da morte do teu Filho, Não há purificação a não ser em seu precioso
sangue,
Não há remissão a não ser sua expiação do mal.
Mostra-me o opróbrio, a agonia, as chagas do Deus encarnado, conhecendo que para ilimitada culpa
pagou-se ilimitado preço;
Que eu possa discernir a serpente mortífera em sua real malignidade, lamentá-la com santa indignação
do meu íntimo, resolutamente fugir de cada uma de suas armadilhas, recusar ter com ela brincadeiras
contaminadas.
Bendito Senhor Jesus, que na tua cruz eu possa ser ensinado sobre as catastróficas misérias das quais
fui salvo, ponderar no que a palavra ‘perdido’ implica, ver o fogo da destruição eterna;
Então que eu possa, humilhado, estar mais íntimo de ti, aderir a ti com fé firme, ser devotado a ti com
todo o meu ser, detestar o pecado de forma tão forte como é forte o teu amor por mim.
E que a santidade possa ser a atmosfera na qual vivo.
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Tradução: Márcio Santana Sobrinho Extraído de:
The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers &
Devotions, editado por Arthur Bennett, p.100
(Autor Desconhecido)
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