O Clamor de Um Pecador Convicto
TU, SANTO E JUSTO SOBERANO,
Em cujas mãos estão minha vida e todos os meus caminhos,
Livra-me da instabilidade religiosa; fixa-me firme, pois estou irresoluto;
minhas decisões são fumaça e vapor, e eu não glorifico a ti, nem me comporto de acordo com a tua
vontade;
Não me cortes antes que eu possa crescer à altura das respostas,
E minha alma desabrochar em plena flor, pois tu és bom e longânimo, paciente e amável.
Salva-me de mim mesmo, dos artifícios e enganos do pecado, da traição da minha natureza perversa,
de condenar tua repreensão às minhas ofensas, de uma vida de rebelião contínua contra ti, de
princípios, visões, e objetivos errados; porque sei que todos os meus pensamentos, afeições,
desejos e propósitos estão alienados de ti.
Tenho agido como se odiasse a ti, apesar de seres o próprio amor; tenho te tentado ao extremo,
abusado da tua paciência; tenho vivido impiamente por palavra e ação.
Fosse eu príncipe, há muito tempo teria esmagado um tal rebelde;
Fosse eu pai, há tempos teria rejeitado um tal filho.
Ó, tu, pai do meu espírito, tu, rei da minha vida, livra-me da destruição, conduz-me à tua presença,
mas fere meu coração para que ele possa ser curado; despedáça-o para que tu mesmo possas fazê-lo
inteiro.
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Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision:
A Collection of Puritan Prayers & Devotions,
editado por Arthur Bennett, p.38.
(Autor Desconhecido)
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