PECADO, UM MAL INFINITO

 


“Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?

(GÊNESIS 39:9)


O pecado é um mal infinito, porque é cometido contra um Ser infinitamente grande e excelente e, portanto, uma violação da obrigação infinita. Desse modo, por maior que seja o nosso cuidado em evitar o pecado, ele não pode ser mais do que proporcional ao mal que desejamos evitar. Nosso cuidado e esforço não podem ser infinitos, da mesma forma que o mal do pecado é infinito. Devemos usar todos os métodos que tendem a evitar o pecado. Isso é manifesto à razão.

E não apenas isso, trata-se de algo positivamente exigido de nós na Palavra de Deus. "Tende cuidado, porém, de guardar com diligência o mandamento e a lei que Moisés, servo do SENHOR, vos ordenou: que ameis o SENHOR, vosso Deus, andeis em todos os seus caminhos, guardeis os seus mandamentos, e vos achegueis a ele, e o sirvais de todo o vosso coração e de toda a vossa alma" (JOSUÉ 22:5); "Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma [...] para que não vos corrompais..." (DEUTERONÔMIO 4:15,16); "guarda-te, não te enlaces..." (12:30); "...guardai-vos de toda e qualquer avareza..."

(LUCAS 12:15); "Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia" (1 CORÍNTIOS 10:12); "...guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma..." (DEUTERONÔMIO 4:9). Esses e muitos outros textos das Escrituras exigem claramente de nós a máxima diligência e cautela possíveis para evitar o pecado.


Jonathan Edwards

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