Uma palavra aos vasos do ministério
"Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, _não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria._
A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder."
(I Co 2:1,4)
As palavras persuasivas de sabedoria provêm da mente humana, a demonstração do Espírito procede do espírito. O discurso e a pregação do apóstolo não se originaram na sua mente com palavras de especulação, mas no seu espírito com a liberação e a exibição do Espírito e, consequentemente, do poder.¹
O novo homem do espírito tem que aprender um novo discurso. Existe a linguagem do espírito, e ele terá que perceber cada vez mais que falar com "palavras sedutoras da sabedoria do homem", ou o que o homem chama de "excelência no falar" (1 Cor 2:1,4), de nada valerá em termos espirituais…
A concepção, não a imitação, é a lei divina da reprodução. A unção, não a seleção humana, é a lei divina da sucessão...
O esvaziamento total de todos os recursos próprios é a única maneira de ter “todas as coisas de Deus" (2 Coríntios 5:18). Com base nisso, até mesmo Cristo escolheu viver. Não precisamos lembrá-lo do "eu não sou eloqüente" de Moisés (Êxodo 4:10), e de Jeremias " eu sou uma criança” (Jr 1,6), e a de Paulo “para que não confiemos em nós mesmos” (2 Cor 1,9) experimentalmente...²
“Visões verdadeiras da grandeza e glória de Cristo são necessárias para nos manter firmes.”³
Graça e Paz vos sejam multiplicadas!
(¹C.B.L.S.M.; ²T. A. Sparks; ³R.Govett)
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